Prostado, o errante turvo deleitava-se em tragédias
No toque desta pele, pálida agrura
No caos que emana em duas faces
Em súbitos orgasmos
E súbita dor
Dor que fere, mas não afaga
Ah... Tais como o repouso
Que deseja ao exílio, oh
Exilado.
sábado, 12 de maio de 2007
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Desconhecia o ópio que a mim
Submetia em jubilo, em trágica desilusão
Crema em gelo, solitude,
Arma de bastardos a minha sórdida imagem...
Perdição!
Ah, se capaz ei de tornar liberdade enevoada,
Minha liberdade enevoada...
Tantos e cantos, ecos de dispersão, perdição!
Perdição...
Então passe a gemer,
Suprima, sublime sarcasmo, sombra de sentido soturno,
A lama que nadas, que nado,
Um nada.
Esquivo o córrego do âmago raso, que carrega nos seios,
A perdição...
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