quinta-feira, 25 de março de 2010

A surdez dos sentidos póstumos
Do som...
Que penetra...

Em estereótipos ouvintes
Engendram
No fecundado ferido
Da antologia e auspício na relva de melancolia e corrente de sangue sinuoso
Sinuoso, sangue! Sábio tirânico das vidas!

sexta-feira, 12 de março de 2010

O espelho
Se expande
Externo à essência
Inexistente
Inexistência

O ritmo das alegorias vítimas
Destila o vício da virtude ríspida
Subúrbios Édipos
De sua ancestralidade.

Devorador dilúvico
Contra o sádico, satiriza
Impactante colheita cataclísmica
Instaura em estouros o estorvo, contorno, do amargo

Âmago
De suplícios.