Quando desvendaria um sóbreo o incolor O doce nomadismo da onda verde terra Assim como tudo é mais infinito sem luz As luzes apontam: "Tu, que sonhas na janela! és do musgo e das jasmins Da selva e do selvagem, Nem o peixe, nem o pescador: A onda que vai... vai... De todos todos os caminhos, todos são! O sopro, sutil Leve Apocalíptico! De tantos coiotes, um só. Ferido de insônia e criação E por isso uiva, e canta... Dançante sobre as pedras do abismo que é Ser real demais.