Desconhecia o ópio que a mim
Submetia em jubilo, em trágica desilusão
Crema em gelo, solitude,
Arma de bastardos a minha sórdida imagem...
Perdição!
Ah, se capaz ei de tornar liberdade enevoada,
Minha liberdade enevoada...
Tantos e cantos, ecos de dispersão, perdição!
Perdição...
Então passe a gemer,
Suprima, sublime sarcasmo, sombra de sentido soturno,
A lama que nadas, que nado,
Um nada.
Esquivo o córrego do âmago raso, que carrega nos seios,
A perdição...
quinta-feira, 10 de maio de 2007
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3 comentários:
Névoa,névoa.
É, realmente tua descrição sobre liberdade e prisão foi ótima. Por que será que vivemos sempre em meio à essa disputa, esse conflito?
Vale o lembrete: teu texto ficou muito romântico. Ganhastes do Casimiro, nem esquenta!
xD
ahshuahsuahu
abraços!
descrição massa bixo
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