Mil anos
Cada lágrima, cada ano
Cada ano, uma vida
Desiludida
Cada momento uma ferida
Ferida por mil risos
Nascente, poente
Pouco importa, o fim nos mente
Mas o início também.
Mil planos
Cada rosa, cada espinho
O plano, um homem, mil mãos
Ele é cego. Não sabe tocar nas cores.
A chuva, outra vida
Existencia perdida.
domingo, 13 de janeiro de 2008
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