domingo, 13 de janeiro de 2008

Tanto tempo...

Mil anos
Cada lágrima, cada ano
Cada ano, uma vida
Desiludida
Cada momento uma ferida
Ferida por mil risos

Nascente, poente
Pouco importa, o fim nos mente
Mas o início também.

Mil planos
Cada rosa, cada espinho
O plano, um homem, mil mãos
Ele é cego. Não sabe tocar nas cores.

A chuva, outra vida
Existencia perdida.

2 comentários:

Ana Luiza disse...

O plano, um homem, mil mãos
Ele é cego. Não sabe tocar nas cores

Já havia dito sobre o qto adorei essa parte:).
Está tão a "La drummond",estám tão "latino".ahuaha.
Já linkei vc no trashao.
Beijo!

Stigger disse...

"O fim nos mente, mas o início também" foi uma das frases mais profundas que eu li em muito tempo.
Realmente, che, me deixastes embasbacado com esse.

Abraços, che!