As luzes da civilização
São um crepúsculo de morte anunciada
Prenúncio do acordar para ser
Na vermelhidão fronteiriça
entre o corpo
e a terra.
O sol é o início do dia.
O sol é o fim da noite.
O sol é o fim do dia.
O sol é o início da noite.
E enquanto lânguidos tormentos de nebulosas coloridas
Desapercebidos anestesiarem
Os sentidos da ausência
(de sentido)
(De vida)
A ausência dos sentidos,
Entenderei a perdição, de não-luz
De um deus próprio
De ser eu.
Ainda então, fosse o prenúncio da morte anunciada
Fosse a crise do colapso de um empate,
Onde nem sol nem lua
Triunfasse sobre a imensidão?
Que nova onisciência amaldiçoaria
A inconsciência de estar vivo?
O sol é o início,
E o sol é o fim.
São um crepúsculo de morte anunciada
Prenúncio do acordar para ser
Na vermelhidão fronteiriça
entre o corpo
e a terra.
O sol é o início do dia.
O sol é o fim da noite.
O sol é o fim do dia.
O sol é o início da noite.
E enquanto lânguidos tormentos de nebulosas coloridas
Desapercebidos anestesiarem
Os sentidos da ausência
(de sentido)
(De vida)
A ausência dos sentidos,
Entenderei a perdição, de não-luz
De um deus próprio
De ser eu.
Ainda então, fosse o prenúncio da morte anunciada
Fosse a crise do colapso de um empate,
Onde nem sol nem lua
Triunfasse sobre a imensidão?
Que nova onisciência amaldiçoaria
A inconsciência de estar vivo?
O sol é o início,
E o sol é o fim.
Um comentário:
Grande Felipão.
Que grata surpresa em saber que conheci um novo e especial poeta!
Parabens pelo trabalho...
Receba um forte, generoso e fraternal abraço deste seu novo amigo.
Mederix (Odilson Medeiros)
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