Nosso tempo.
A boemia,
Os diamantes da orgia,
A arte que destrói e cria
Nossa voz unificada
Em solidão e desejo.
Espero, irmão
O tempo que não é nosso!
(Que também é nosso)
Da desconstrução dos palácios de concreto
A confusão dos olhares bacantes
pela incerteza de um sorriso.
Dos laços bucólicos
- Libertinos -
Que unem a nossa
Poesia.
Poesia que não é nossa!
Que também é nossa...
Do fim e tempestade
Dos teatros virgens
Da tinta nostálgica do céu do Guaíba,
Cada som e silêncio
Da flauta às cordas da ventania,
O vinho derramado.
Um comentário:
Sem palavras, hermano. Também espero pelo nosso tempo, e pelo derradeiro vinho derramado.
Matou a pau!
asuhaiuss
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