Quando desvendaria um sóbreo o incolor
O doce nomadismo da onda verde terra
Assim como tudo é mais infinito sem luz
As luzes apontam:
"Tu, que sonhas na janela!
és do musgo e das jasmins
Da selva e do selvagem,
Nem o peixe, nem o pescador:
A onda que vai... vai...
De todos todos os caminhos, todos são!
O sopro, sutil
Leve
Apocalíptico!
De tantos coiotes, um só.
Ferido de insônia e criação
E por isso uiva, e canta...
Dançante sobre as pedras do abismo que é
Ser real demais.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
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Um comentário:
Aquele homem existia como versos inacabados de canções envelhecidas compostas por músicos mortos devido a overdoses de vida.
foi pra vc...e não foi a toa.
ps: descobri comentariosss \o/ (dã)
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