Laços, entrelaçam-se
Sem se preocupar com o nó...
São estes ensarilhos, amarrotados
Que tanto cantam em devassidão.
Que sussuram, tao só.
E tão só.
Apaixonados!
Eriçados ensandecidos, êxtases estes escondidos
Entorpecidos, ecóico entendido -
Por quem morre...
Uma camisa de força,
E abraço o mundo.
Uma forca,
E o mundo me abraça,
Como quem pinta um quadro, negro
Desbotado.
Mas tão colorido, parece vivo,
O poeta. O quadro?
Eu, louco, presente –
No discurso do fanático.
No silêncio da decepção.
No discurso do apaixonado.
No silêncio da decepção.
Um presente.
Sem se preocupar com o nó...
São estes ensarilhos, amarrotados
Que tanto cantam em devassidão.
Que sussuram, tao só.
E tão só.
Apaixonados!
Eriçados ensandecidos, êxtases estes escondidos
Entorpecidos, ecóico entendido -
Por quem morre...
Uma camisa de força,
E abraço o mundo.
Uma forca,
E o mundo me abraça,
Como quem pinta um quadro, negro
Desbotado.
Mas tão colorido, parece vivo,
O poeta. O quadro?
Eu, louco, presente –
No discurso do fanático.
No silêncio da decepção.
No discurso do apaixonado.
No silêncio da decepção.
Um presente.
Um comentário:
Eriçados e ensandecidos, meu caro, seguimos crendo que outro mundo é possível. Utópico talvez, posto que nos últimos dez mil anos temos dado mostras de que somos mais imbecis do que imaginávamos. Deixo aqui as palavras sábias do "jovem" Oscar Niemeyer, artista sublime, pessoa idem: "a arquitetura não é importante; importante é a vida, os amigos e esse mundo injusto que temos de modificar". Um abraço!
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