quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Filosofia do Processo, pt.1
A árvore desprende da inclinação de um morro de terra, como ponte entre a elevação e a linearidade do solo. Suas raízes porém, desenraizadas, permanecem selecionadas meticulosamente em seus resquícios de conexão com o barro, desterritorializando-se então enquanto acaso. Acaso este, espelhado como uma das "moiras", que no entanto, tece um corpo de cobra a ser regido por uma linha condutora da própria existência da serpente, posicionada como isca no oceano do caos.
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