A impossibilidade do ser de deificar-se deriva da consciência de sua própria existência, o que é externo à idéia de individualização, é o encontro com o divino interior; desse modo, deveríamos a partir da imoralidade desconstrutiva, observar como seres selvagens, animais, para que o outro (sujeito ou objeto de referência) torne-se um único, porém, condicionalmente livre em sua individualização.
O acaso é o único deus, e tal conclusão justifica a incapacidade e incompletude do ser humano quando tenta temporalmente lidar com o espanto diante da própria existência.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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