Planos são meros enganos
Por baixo dos estigmas
Por baixo dos panos
Planos
Eles se encontram aniquilados
A deformação nasce da guerra
A deformação nasce do mérito
Da fé que maltrata em cruz.
Capturadas as mãos que crucificadas
Exterminavam com pregos (pontiagudos)
Os que repetem assim a busca das mãos enrugadas
Para consumir
Sua sede de vida.
O protagonista
(velho, bêbado, saxofonista)
Se despede
E vai de encontro ao drama
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
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Um comentário:
"Planos são meros enganos" talvez seja a frase que todo o poeta procurou até hoje. Adorei. A tua poesia é fluida como deveria ser a nossa vida, cara... Pena que todo o protagonista acabe, um dia, no drama.
:r~
Wanna-get-high?
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