O terrorismo da droga do medo Os imperturbáveis hoje se auto-sacrificam
Exilados na própria ausência
Ilhados na própria urgência
Que logo irá sumir como a linguagem diante da sensação
ou da tortura, paralisante tortura
Costura suas agulhas nas tonturas bolhas de conto de fadas
Tua cintura,
Flamenca cintura
Me emancipa da sede do desidratado
Para a sede de desatar os nós,
os botões, o gozo, os trovões
da mais alta profanação, encharcada de paganismo
(inacabado)
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