Sozinho, e me acompanhavam tantos...
Ecos,
Tua voz? Ecoa, e faz voar
E quando viraram pó
Eu apenas caía, entre minhas imagens
E entre ela.
A neblina. E como amo a neblina.
O que são as cortinas vermelhas?
Elas escondem
O universo...
Tu és o ceu,
Tudo o que posso contemplar.
Sei que posso...
La o cântico,
E de lá, os ecos amantes.
A neblina! Faz voar, e eu apenas caía,
Submerso a o que contemplava
4 comentários:
Esse poema reforça meu comentário anterior!
Aliás, de onde sairam tantas hipérboles maravilhosas?
Abraços, Che!
E a neblina esconde...
Opa, eu tbm não vinha aqui fazia muito tempo, fiquei perdido no meu proprio umbigo e parei de acessar os blogs dos amigos.
Mas volto agora!
Estou com o Eduardo, da onde surgiram essa hipérboles?
Abraço!
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