terça-feira, 27 de novembro de 2007

Onírico

Ah, por lá eu caminhava sozinho
Sozinho, e me acompanhavam tantos...
Ecos,
Tua voz? Ecoa, e faz voar
E quando viraram pó
Eu apenas caía, entre minhas imagens
E entre ela.
A neblina. E como amo a neblina.

O que são as cortinas vermelhas?
Elas escondem
O universo...
Tu és o ceu,
Tudo o que posso contemplar.
Sei que posso...

La o cântico,
E de lá, os ecos amantes.

A neblina! Faz voar, e eu apenas caía,
Submerso a o que contemplava

4 comentários:

Stigger disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Stigger disse...

Esse poema reforça meu comentário anterior!
Aliás, de onde sairam tantas hipérboles maravilhosas?

Abraços, Che!

Ana Luiza disse...

E a neblina esconde...

Anônimo disse...

Opa, eu tbm não vinha aqui fazia muito tempo, fiquei perdido no meu proprio umbigo e parei de acessar os blogs dos amigos.

Mas volto agora!

Estou com o Eduardo, da onde surgiram essa hipérboles?


Abraço!

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